A propósito da presença de Dilma Roussef na Cúpula de Cadiz,
a imprensa espanhola informa, pela enésima vez, que o Brasil estaria
pretendendo mudar a legislação para facilitar a entrada de imigrantes espanhóis,
assunto que estaria sendo tratado no âmbito da Secretaria de Assuntos
Estratégicos da Presidência da República. Primeiro, não esquecer como foram
tratados nossos cidadãos na Espanha, por anos a fio e as milhares de repatriações
arbitrárias (foto) feitas a partir da sua chegada aos aeroportos espanhóis, e, segundo, obedecer
aos mais rígidos critérios de reciprocidade. Não se pode oferecer o menor
privilégio a um cidadão espanhol no Brasil, se esse mesmo privilégio não
estiver reservado, desde a chegada ao país, aos cidadãos brasileiros na Espanha.
2 comentários:
Os fatos eram escandalosos. Brasileiro passou a ser visto como intruso e o Brasil que se cuide: deve controlar o fluxo deles para cá. Nossa economia é ascendente por ter deixado o modelo neo-liberal e capitalista febril de lado e eles, brincaram com responsabilidades ao encaixarem na CEE. Bastou fazer parte naquela linda bandeira azul e voltarem a se portar como se potências imperiais do passado. Agora, estão provando os efeitos colaterais. Que não venham se redimir tirando o emprego dos brasileiros em ascenção. O mesmo para Portugal. Quantos para cá vieram,desde os tempos coloniais até aos tempos modernos? Foram tornados cidadãos brasileiros os que aqui ficaram e depois da CEE , voltaram,pelo simples motivo daquele país tentar se restabelecer ao fazer parte da CEE. A tsunami foi para lá. Não queremos os seus problemas. Que se cuidem.
Só faltava essa para sermos mais explorados pela Europa fracassada. Quando gastavam a rodo davam uma banana para o Brasil. Agora que estão a me$#@, querem vir para o Brasil tirar emprego dos brasileiros.
Mas o que pior tem uns quinta coluna aqui que acham bonito vir os tais europeus com cursos técnicos. Eu morei na Itália e nunca foi permitido um engenheiro estrangeiro tirar um emprego de um italiano, isso que eu sou descendente padovano. Eu quero que vão para os quintos, não tenho pena, como dizia minha nona italiana " ché sempre un giorno doppo d'altro"... Eng. Joel Segalla Robinson-Novo Hamburgo-RS
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