O Judiciário paralisou pela vigésima vez as obras
da usina de Belo Monte, no Pará, como tem feito freqüentemente, também, com Telles
Pires. Melhor seria que o Ministério Público instalasse uma representação no
local, para acompanhar todos os problemas, a tempo e a hora, e as soluções que
serão adotadas pelo consórcio, em várias questões, incluindo, como é o caso, a
construção de casas para a população reassentada. O que não pode ser é que obras dessas dimensões, com milhares de trabalhadores, sejam interrompidas a cada
vez que surja um problema. Depois, quando a obra triplica de preço, antes de
terminada, a culpa é da corrupção:
Tem muita gente querendo parar o Brasil. Mas dessa vez nao vao conseguir. O povo vai passar por cima com o rolo compressor.
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