10 de jul. de 2014

OS EUA E HITLER





(Hoje em Dia) - Um dos aspectos mais fascinantes da história, é que, por mais que se tente escondê-la, matá-la, enterrá-la, ela acaba, como um cadáver recém exumado que reabrisse as pálpebras para olhar quem o contempla, revelando, implacável e profundamente, seus segredos.



Um dos capítulos menos conhecidos, ao menos para o grande público, da história da primeira metade do Século XX, é o envolvimento de importantes nomes da elite e de grandes  empresas norte-americanas com o hitlerismo, e com os crimes nazistas, incluindo a destruição e o genocídio de milhões de homens, mulheres e crianças,  classificados pelos alemães como “sub-humanos” e “não-arianos”.



Segundo documentos  descobertos em 2004, o avô do Presidente Geoge W. Bush, o senador - e banqueiro - Prescott Bush (1895-1972), não apenas colaborou com colaboradores do regime nazista, antes e depois da chegada de Hitler ao poder - até o ano de 1942, quando os ativos da companhia que dirigia foram tomados pelo governo norte-americano, com base em lei que proibia negociar com o inimigo - mas também que suas ligações com  o magnata alemão Franz Thyssen, a quem representava nos EUA, foram fundamentais para a ascensão política e a consolidação da fortuna de sua família.



As ligações de Prescott Bush com Thyssen, e, por extensão, com o regime nazista, teriam, possivelmente, permanecido ocultas, se os Bush não tivessem sido processados em milhões de dólares, mais tarde, por danos morais e físicos, por dois ex-trabalhadores escravos do campo de extermínio de Auchwitz, que em seu cativeiro trabalharam para empresas alemãs, de alguma forma ligadas ao avô do ex-presidente dos EUA.



São conhecidas as ligações de Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, com o antisemitismo, a ponto do inventor do Ford T ter sido condecorado por Hitler.



Mas talvez uma das histórias mais impressionantes do envolvimento de grandes ícones norte-americanos com o nazismo, seja a da IBM, a emblemática International Business Machines, que esteve ligada à Alemanha desde o início.



A IBM foi fundada por um filho de alemães, Hermann Holerith, que, trabalhando para o American Census Bureau, o escritório de estatisticas dos Estados Unidos, desenvolveu um sistema de cartões perfurados e de classificadoras mecânicas para o recenseamento populacional norte-americano, no final do século XIX.



Nascida com o nome de Tabulating Machine Company, a IBM foi fundamental para a contagem, identificação e classificação, com base em características familiares e “raciais” da população alemã e da Europa ocupada pelos nazistas.



Para isso, ela desenvolveu, sob medida, um sistema que permitiu separar e matar, rapidamente cerca de 9 milhões de vítimas, não apenas judias, mas ciganas, homossexuais, Testemunhas de Jeová, comunistas, socialistas, etc e etc. Todas identificadas, da prisão à morte,  por um número tatuado no antebraço, e por um cartão perfurado com as  informações relativas a cada prisioneiro.

A história, de Hermann Hollerith a Thomas J. Watson, o homem que levantou, de fato, a IBM, e a transformou em uma das mais poderosas empresas do século XX, pode ser lida, em português, no livro “A IBM e o Holocausto”, de Edwin Black, da Editora Campus.   

2 comentários:

Anônimo disse...

O 7x1 na derrota do Brasil

Escutei dizer, que por detrás da escandalosa, vergonhosa e jamais imaginada derrota do Brasil para a Alemanha, de 7x1, estariam os dirigentes da turma de preto (oriundos dos antigos serviços de informação da ditadura militar, SNI, CENIMAR e outros), responsáveis pelas gigantescas badernas de rua iniciadas em 2013, com inacreditáveis destruições, incontáveis incêndios de ônibus, viaturas e carros, destruições de agências bancárias e concessionárias de veículos, assaltos a lojas, e outras mais.
Os dirigentes da turma de preto, furiosos com Dilma/PT por conta da instalação da Comissão da Verdade tentando esclarecer os crimes cometidos pela ditadura militar, de torturas, assassinatos, sequestros, desaparecimentos, terrorismos, e outros mais, decidiram inviabilizar a reeleição de Dilma/PT para presidente da República. A qualquer custo. Inclusive, tentando sabotar a economia do Brasil, espalhando pânicos, inseguranças e desordens pelas grandes cidades sob o manto da “manifestação pública”.
Nesse projeto de inviabilizar a reeleição de Dilma/PT, teriam armado a surpreendente derrota do Brasil de 7x1 para que ela não contabilizasse frutos algum da quase certa vitória da seleção do Brasil. De quebra, acreditam transferir mais votos para a oposição em cima do revoltante 7x1.

O esquema de barrar a vitória do Brasil foi desencadeado após nossa seleção chegar à semifinal derrotando a forte seleção do Chile, demonstrando toda a possibilidade de ganhar a Copa do Mundo, contando com a força da torcida brasileira.

Essa história faz sentido. De outro modo, como justificar o súbito vergonhoso desempenho de nossa seleção, totalmente irreconhecível no jogo com a Alemanha, com nossos jogadores quase que imóveis frentes a muito tranquila e desenvolta jogadas dos alemães. O nosso goleiro, Júlio Cesar, que foi capaz de pegar dois pênaltis contra o Chile, ficou congelado e imóvel, contemplando as seguidas bolas entrando em nosso gol, uma trás da outra. O nosso corpo técnico, imóvel, fora de padrões, sem providências alguma diante do desastre anunciado. Tudo muito estranho.

Quanto à motivação do muito baixo e injustificável desempenho de nossos jogadores, em geral, seria por ordens recebidas, ameaças, e ou, muita grana. Repete-se a triste e vergonhosa forte suspeita da venda da Copa do Mundo para a França em 1998, desta vez, por outras razões. Razões da turma de preto da ditadura militar.

Sem saber que a porteira estava aberta, sem guarda nem defesa, os alemães foram metendo gol, um atrás do outro - sem entender nada. Só não foram adiante com a goleada por conta de conselhos no vestiário para não humilhar muito o Brasil. Sob mesmo esquema, repetiu-se a goleada da Holanda sobre o Brasil, de 3x0. Tinham que manter o mesmo esquema de porteira aberta para não escancarar, ainda mais, a já escancarada derrota 7x1. Ou seja, caso deixassem a nossa seleção livre para jogar, poderíamos termos ganho da Holanda. Aí, como explicar o 7x1?

Quanto à retirada do jogador Neymar dessa traição a Pátria, existem algumas hipóteses. Uma delas, que os patrocinadores, preocupados com possíveis danos, na bilionária e muito rendosa propaganda Neymar, teriam exigido a retirada do menino dessa sujeira. Vai daí, o estranho incidente de campo para retirá-lo da derrota engendrada.

Quanto a recente choradeira de alguns jogadores, possivelmente, teria sido por conta da traição que iriam cometer. Antecipado remorso.

Conduzido pelas elites através da poderosa força da grande mídia “livre”, o povão é sempre enganado. Faz parte do sistema capitalista. Entretanto, o povo não é idiota, nem maluco, ao ponto de não perceber nada sobre uma jamais imaginada goleada de 7x1. Acorda, Brasil.

Welinton Naveira e Silva disse...

O 7x1 na derrota do Brasil

Escutei dizer, que por detrás da escandalosa, vergonhosa e jamais imaginada derrota do Brasil para a Alemanha, de 7x1, estariam os dirigentes da turma de preto (oriundos dos antigos serviços de informação da ditadura militar, SNI, CENIMAR e outros), responsáveis pelas gigantescas badernas de rua iniciadas em 2013, com inacreditáveis destruições, incontáveis incêndios de ônibus, viaturas e carros, destruições de agências bancárias e concessionárias de veículos, assaltos a lojas, e outras mais.
Os dirigentes da turma de preto, furiosos com Dilma/PT por conta da instalação da Comissão da Verdade tentando esclarecer os crimes cometidos pela ditadura militar, de torturas, assassinatos, sequestros, desaparecimentos, terrorismos, e outros mais, decidiram inviabilizar a reeleição de Dilma/PT para presidente da República. A qualquer custo. Inclusive, tentando sabotar a economia do Brasil, espalhando pânicos, inseguranças e desordens pelas grandes cidades sob o manto da “manifestação pública”.

Nesse projeto de inviabilizar a reeleição de Dilma/PT, teriam armado a surpreendente derrota do Brasil de 7x1 para que ela não contabilizasse frutos algum da quase certa vitória da seleção do Brasil. De quebra, acreditam transferir mais votos para a oposição em cima do revoltante 7x1. O esquema de barrar a vitória do Brasil foi desencadeado após nossa seleção chegar à semifinal derrotando a forte seleção do Chile, demonstrando toda a possibilidade de ganhar a Copa do Mundo, contando com a força da torcida brasileira.

Essa história faz sentido. De outro modo, como justificar o súbito vergonhoso desempenho de nossa seleção, totalmente irreconhecível no jogo com a Alemanha, com nossos jogadores quase que imóveis frentes a muito tranquila e desenvolta jogadas dos alemães. O nosso goleiro, Júlio Cesar, que foi capaz de pegar dois pênaltis contra o Chile, ficou congelado e imóvel, contemplando as seguidas bolas entrando em nosso gol, uma trás da outra. O nosso corpo técnico, imóvel, fora de padrões, sem providências alguma diante do desastre anunciado. Tudo muito estranho.

Quanto à motivação do muito baixo e injustificável desempenho de nossos jogadores, em geral, seria por ordens recebidas, ameaças, e ou, muita grana. Repete-se a triste e vergonhosa forte suspeita da venda da Copa do Mundo para a França em 1998, desta vez, por outras razões. Razões da turma de preto da ditadura militar.

Sem saber que a porteira estava aberta, sem guarda nem defesa, os alemães foram metendo gol, um atrás do outro - sem entender nada. Só não foram adiante com a goleada por conta de conselhos no vestiário para não humilhar muito o Brasil. Sob mesmo esquema, repetiu-se a goleada da Holanda sobre o Brasil, de 3x0. Tinham que manter o mesmo esquema de porteira aberta para não escancarar, ainda mais, a já escancarada derrota 7x1. Ou seja, caso deixassem a nossa seleção livre para jogar, poderíamos termos ganho da Holanda. Aí, como explicar o 7x1?

Quanto à retirada do jogador Neymar dessa traição a Pátria, existem algumas hipóteses. Uma delas, que os patrocinadores, preocupados com possíveis danos, na bilionária e muito rendosa propaganda Neymar, teriam exigido a retirada do menino dessa sujeira. Vai daí, o estranho incidente de campo para retirá-lo da derrota engendrada.

Quanto a recente choradeira de alguns jogadores, possivelmente, teria sido por conta da traição que iriam cometer. Antecipado remorso.

Conduzido pelas elites através da poderosa força da grande mídia “livre”, o povão é sempre enganado. Faz parte do sistema capitalista. Entretanto, o povo não é idiota, nem maluco, ao ponto de não perceber nada sobre uma jamais imaginada goleada de 7x1. Acorda, Brasil.