(DO BLOG) - Sem comemoração, para não excitar a malta radical e antinacional que torce abertamente contra o país, foi ao mar, com 228 metros de comprimento, 48,3 metros de altura, 40 metros de boca e 72.900 toneladas de porte bruto, o petroleiro Panamax (maior tamanho suportado pelo Canal do Panamá) Anita Garibaldi, construído nos estaleiros EISA, no Rio de Janeiro.
Depois de anos sem construir sequer uma bacia que pudesse transportar petróleo, a indústria naval brasileira já entregou à Transpetro, os petroleiros André Rebouças, Henrique Dias, Dragão do Mar, Zumbi dos Palmares e João Cândido, e os navios de transporte de produtos José Alencar, Rômulo Almeida, Sérgio Buarque de Holanda e Celso Furtado, aumentando a cada nova embarcação, o índice de nacionalização, que, segundo informou, no mês passado, na inauguração do navio André Rebouças, de 157.000 toneladas, o presidente do Estaleiro Atlântico Sul, Harro Burmann, atingiu, nessa embarcação, 72%.
O reerguimento da indústria naval mostra que, enquanto muita gente bate panela, milhares de trabalhadores e engenheiros brasileiros batem (constroem) cascos e navios, que levarão, com orgulho, o pavilhão nacional a todos os mares do mundo, mostrando a capacidade de realização de nossa gente.
4 comentários:
Deve-se tudo isso a LULA/DILMA-----------foi Lula quem cancelou os pedidos da compra de navios no Governo FHC, dando reinicio da construção de navios no Brasil-------------é por essas e outras que LULA foi o melhor Presidente que este País já teve !
Prezado Mauro,
Segundo leio no sítio da Transpetro, essa embarcação foi lançada ao mar em 27/11/2014, como pode ser visto aqui: http://www.transpetro.com.br/pt_br/imprensa/noticias/transpetro-lanca-ao-mar-navio-anita-garibaldi.html.
Mas o que me surpreende, de fato, ou já nem tanto, é o elogio do ministro Jacques Wagner, filho de imigrantes judeus poloneses, à indústria da repressão (http://www.defesa.gov.br/noticias/16018-jaques-wagner-incentiva-condor-a-investir-em-novas-tecnologias). No caso, a uma empresa de fabricação de armamentos "não-letais", com os quais as polícias militares estaduais e as forças armadas vêm reprimindo e oprimindo os nacionais pobres. Isso quando não os matam covardemente.
Grandes números, grandes feitos técnicos são sempre expressivos, mas podem corresponder tão somente ao martírio daqueles que de fato os produzem, como é o caso do nosso povo. Grato por sua atenção, Marco Rocio
"...filho de imigrantes judeus poloneses". Este esclarecimento vital esclarece o objetivo da mensagem e confirma para onde a mesma deve ir: para a lixeira dos nossos computadores.
Sensacional, isso sim é Brasil
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